Aldeias de Crianças SOS pede intervenção das empresas  Sonangol, Total, Chevron, Unitel, Africell, Movicel

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As Aldeias de Crianças SOS, existem há mais de 70 anos e têm como missão proteger crianças e jovens que perderam a sua família ou estão em risco de a perder. A organização que existe há mais de 130 países, em Angola actua em Luanda, Lubango, Benguela e Huambo.


Por redação do Factos Diários

Com quase três mil crianças, Aldeias de Crianças SOS apoia igualmente famílias evitando assim o abandono familiar. Apesar da iniciativa ser positiva, Fábio Henriques, Coordenador Nacional de fundos e Comunicação, disse ao Factos Diários que a sua instituição atravessa várias dificuldades e isto vem impedir as metas traçadas durante o ano.

“As novas crianças que entram não têm registo de nascimento, o índice de vulnerabilidade das famílias da comunidade continua alta, por esta razão, precisamos de  parceiros e padrinhos no sentido de nos providenciar diversos serviços desde ascestas básicas, acesso à educação, cuidados primários de saúde”, disse.

Devido o Covid-19 o apoio reduziu significativamente e cerca de metade das 500 famílias que são apoiadas pela SOS, não têm habitação condigna, por esta razão, pede o apoio de grandes empresas com maior realce Sonangol, Total, Chevron, Unitel, Africell, Movicel, instituições religiosas e não só, para que, dentro das suas responsabilidades sociais venham intervir na Aldeia de Crianças SOS.

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