Actual direção da JMPLA prepara Justino Capapinha como um sucessor da continuidade de incompetência
Futuro da JMPLA agita corredores do partido dos camaradas Como o congresso à vista, vários jovens atrelados à agremiação juvenil do MPLA continuam a manifestar o interesse, sem retrocesso, de ocupar o cadeirão máximo do braço juvenil do partido dos ´camaradadas´. Em meio as corridas, fala-se de favoritismo, influência e projeção de candidato do filho do Político e governador Job Capapinha, Justino Capapinha.
Por Redacção do Factos Diários
Jovens como Tito Cambanji, Sebastião Gaspar e Justino Capapinha foram citados, recentemente, pelo site ´Primeiro Impacto´ como iminentes candidatados ao referido cargo, sendo que, conforte avança o mesmo site, Justino Capapinha, filho do político e governador do Cuanza Sul, Job Capapinha, envolvido em vários escândalos de corrupção, está a ser projectado pelo actual Primeiro Secretário Nacional da JMPLA, Crispiniano dos Santos, para assumir, a todo o custo, a liderança da agremiação juvenil dos camaradas com vista salvaguardar os seus interesses dentro da organização.
Dentre outras questões, aventa-se que Justino Capapinha, ostenta o cargo de Primeiro secretário Nacional Adjunto da JMPLA de forma misteriosa, visto que, levando em consideração a hierarquia da estrutura da agremiação, ele é o 5º elemento, violando, deste modo, o documento que rege a referida organização.
Na mesma matéria, lê-se que Crispiniano quer, a todo vapor, que Justino Capapinha como seu substituto para os próximos cinco anos, mesmo, supostamente, não ter um histórico e carreia política na JMPLA.
Fontes consultadas por este site rezam que a vontade ´exacerbada´ do actual Secretário Nacional da JMPLA deve a dívida moral que este tem com o progenitor do jovem que prepara, por ter lhe feito ´favores milionários´.
Recorda-se que, actualmente, a JMPLA encontra-se em ´estado de abandono´ e sem funcionalidade dentro das estruturas de base ao topo. Com a proposta do actual Primeiro Secretário, um grosso de militantes da super-estrutura do partido entendem ser sinônimo de colocar o braço juvenil em ´coma´.