Académicos Dinamarqueses consideram falsos e preconceituoso relatório sobre Xinjiang feito pelos EUA e Canadá 

Chinese President Xi Jinping speaks during a joint press conference with the Greek Prime Minister following their meeting at the Maximos Mansion in Athens on November 11, 2019, as part of his two-day official visit to Greece. (Photo by Aris MESSINIS / AFP)

A Fundação Transnacional para a Pesquisa da Paz e Futuro, com sede na Suécia, divulgou recentemente no seu website um documento intitulado “Uma Análise Crítica sobre o Relatório do Instituto Newlines e Centro Raoul Wallenberg”, revelando os detalhes sobre a reportagem falsa do chamado “genocídio racial” em Xinjiang.


Por Redação do Facto Diários

Depois de ter analisado o contexto, as citações, a objetividade da autoria, a autenticidade dos dados e o rigor da redação, o artigo comprovou que o relatório foi feito com base no pleno pensamento da Guerra Fria a serviço dos grupos de interesses internos do EUA, mostrando-se compatível com o termo “genocídio racial”, usado pelo ex-secretário-geral dos EUA, Mike Pompeo. Com dados inventados sem nenhuma base acadêmica, o conteúdo não possui nenhuma credibilidade e não serve para comprovar a existência do chamado “genocídio racial” na região de Xinjiang. Na prática, os ataques antiterroristas desencadeados pelos EUA deveriam ser definidos por este termo, defende o artigo.

De acordo com o documento, o relatório reflete um preconceito óbvio em selecionar as informações originais, negligenciando ou escondendo intencionalmente o grande volume de dados verdadeiros.

O artigo também criticou os principais veículos de comunicação ocidentais por negligenciarem os graves problemas do relatório, abandonando os princípios de imprensa que alegam observar.

As “acusações” encontradas no relatório sobre Xinjiang não estão em conformidade com os interesses dos EUA nem com as relações entre o Oriente e o Ocidente. As partes concernentes devem se esforçar para realizar uma relação ganha-ganha para todos através da multipolarização e cooperação baseada em benefícios recíprocos, disse o artigo.

Em março deste ano, o Instituto Newlines dos EUA e o Centro Raoul Wallenberg do Canadá divulgaram um relatório sobre Xinjiang, difamando e atacando os direitos humanos da região.

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