A SEDE PELO PELO POTE DOS CDAS DINO MATROSS, NANDÓ E HIGINO CARNEIRO
OPINIÃO
Militante anónimo do MPLA
Os vende Pátria decidiram colocar a cabeça fora da toca.
Iniciaram uma campanha odiosa e nojenta, para chegarem ao pote de mel. O pior de tudo é que a guerra de guerrilha contra o camarada João Lourenço é liderada por quadros que deveriam ser de referência para o MPLA, quadros que já foram desde a terceira figura mais importante do partido a dirigentes de responsabilidades acrescidas no governo, nomeadamente os camaradas Fernando da Piedade Dias dos Santos, Nandó e Higino Carneiro.
A tentativa de emparedar um líder do MPLA, não é nova na sua história.
Aconteceu com o guia îmortal o saudoso Presidente Agostinho Neto, com a revolta do leste, revolta activa e com o fraccionismo.
O arquitecto da paz, o saudoso camarada Presidente José Eduardo dos Santos também foi alvo de ultraje com a célebre história do quadro, onde foi humilhado e ridicularizado por militantes com cargos de responsabilidade no aparelho do MPLA.
A vítima da vez é o camarada João Lourenço, Presidente do MPLA.
Faltando ainda dois anos para concluir o seu mandato como Presidente do Partido, já é alvo de acusações ridículas de que pretende impedir múltiplas candidaturas no próximo congresso.
É inacreditável que a campanha venha de um antigo SG que tem a obrigação de conhecer os estatutos do Partido.
O processo de apresentação de candidaturas aos cargos de direção do Partido não é feito com dois anos de antecedência.
Nunca na história do MPLA, o processo de transição foi tratado em praça pública ou em conclave que reúne conspiradores que ambicionam a qualquer custo chegar ao poder, mesmo que isso leve a fragmentação do Partido.
Estes camaradas não percebem que a fragilização e fragmentação do MPLA não beneficia a ninguém, nem aos seus interesses e ambição desmedida.
Todos perdem, porque desmobilizam os militantes e pulverizam os votos nas próximas eleições.
Portanto, fica claro que existe uma estratégia destes camaradas liderados pelo ex SG Dino Matross que visa derrubar um líder eleito legitimamente pelos militantes e cujo mandato está em vigor.
Não é ilegal discutir que no próximo congresso existam múltiplas candidaturas.
Não é ilegal que militantes manifestem a intenção de se candidatar a liderança, contudo, a discussão não pode ser antecipada em 2 anos.
Quando todos sabemos que o congresso que elegerá o líder será apenas em 2026. O congresso extraordinário do próximo mês de Dezembro que apavora e alvoraça dos golpistas não é para a renovação de mandatos a este nível e nestes termos. Os estatutos são claros sobre o assunto.
O que eles pretendem é enfraquecer o líder para que chegue no congresso de 2026 emparedado e amarrado aos interesses destes gananciosos e ambiciosos.
A questão é que os malfeitores por detrás desta campanha entendem pouco de política.
Em política, 2 anos é uma eternidade.
Neste período pode acontecer muita coisa, inclusive a carbonização dos candidatos Fernando da Piedade Dias dos Santos, Nando, que joga parado, escondendo-se por detrás do primo Dino Matross e a de Higino Carneiro, que joga mais aberto, apesar de usar métodos condenáveis como a mentira e a intriga como armas para atingir os seus objectivos.
Os putativos candidatos a candidatura a Presidente do MPLA, podem chegar fracos em 2026 sem qualquer chances de vencer.
Neste momento, eles apostam as suas fichas nas dificuldades econômicas que o país atravessa e nas reivindicações legítimas dos cidadãos para tentarem angariar apoios e vender a ideia de que o nosso governo não está preocupado com o povo.
É obviamente uma mentira monstruosa e nojenta, principalmente por vir de pessoas que pensávamos que eram verdadeiramente do Partido.
Que fique claro: uma tentativa neste momento de enfraquecer o camarada João Lourenço e o MPLA beneficia apenas os nossos adversários e as forças retrogradas em Angola e no estrangeiro que sempre lutaram para derrubar o nosso governo.
O Partido precisa estar focado em fazer bem o seu trabalho político, de mobilização das massas e de acompanhamento e fiscalização das políticas
públicas do e
Executivo que visam melhorar as condições de vida da população.
O partido tem de ser a consciência crítica do governo, nos marcos que prevêm os nossos estatutos.
A história e os milhões de militantes lúcidos do MPLA se encarregarão de julgar todos aqueles que pretendem instalar o caos, a desordem e a anarquia no seio do Partido.
O MPLA já viveu momentos mais difíceis e sobreviveu.
Sobreviveu porque nós somos um Partido sólido e que se confunde com o povo e a história de Angola.
Ninguém por mais ambicioso que seja é capaz de destruir o MPLA.
O partido é superior as ambições dos camaradas Matross, Carneiro e Piedade, que infelizmente não honram o significado do nome que carregam.
O MPLA é formado por milhões e contra milhões ninguém combate.
A luta continua e a vitória é certa.
E desta vez, a nossa luta e a vitória será infelizmente contra os nossos próprios camaradas que decidiram partir para o caminho da autoflagelação.
Estamos atentos e vigilantes. Siga confiante camarada Presidente João Lourenço.
Por: Militante do MPLA
Eu na minha humilde opinião sou quero vizualizar angola melhor e deixem de fatigar o nosso belo 🌆. Os filho desta angola estão a comer no lixo. Isso é q eu não quero pra esta 🇦🇴.
Que tenhamos a vergonha e falar ebfazer desta mina de ouro um recanto pra os nossos filhos. Se estarem sempre nesta briga quem vai beneficiar com isso é um outro partido. E o povo vai dar razão ao malheiro. Quando ele disse q tera um dia q eles estarão um contra o outro. E vamos comprar o pão mil kwanza. Okha ja estamos a comprar 1700 kz..