“A paz e a liberdade em Angola estão consolidadas” afirma activista dos direitos humanos Argentino

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Depois da mesa redonda que exibia fotografias, arquivos e memórias, o activista dos direitos humanos na Argentina, Marcelo Brodsky, fez saber ao Factos Diários que a independência alcançada em 1975, a paz e a liberdade em Angola alcançada em 2002, está consolidada e espera que a transição daquilo que falta seja concretizada.


Por Isidro Kangandjo

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“Em toda a parte do mundo, existe um pouco de liberdade, um pouco de repreensão, um pouco no feminino e um pouco no masculino porque tudo fica em permanente transição. A minha vinda para Angola serve para ajudar no intercâmbio cultural, dar a minha opinião sobre a arte contemporânea em Angola”, disse.

O activista social esteve pela primeira vez em Angola no período pois independência onde teve amabilidade de investigar sobre a história de Angola, os partidos de libertação de Angola com maior realce FNLA, MPLA e UNITA, a luta contra sul africanos, o papel de Angola na libertação da Namíbia. O activista argentino evitou aprofundar sobre a sua visão entre os povos alegando ter conhecido angola e África profunda através da arte.

O activista político e artista plástico, entende que a relação cultural entre Angola e Argentina é pouca mas considera positivo o intercambio artístico para o conhecimento cultural entre os povos. “Através do intercambio da arte cultural você acaba por conhecer um povo”, disse.

 Marcelo Brodsky foi convidado pelo Projecto de Residência artística para Artistas Não-angolanos no sentido de efectuar o turismo cultural e efectuar pesquisas culturais. O artista vai reproduzir em Angola arte contemporânea olhando pela realidade angolana e Africana.

De lembrar que para além do artista Marcelo Brodsky, a mesa redonda contou com opiniões de Alexandra Aparício, Bebu, Hélio Buite e Rui Magalhães numa moderação de Adriano Mixinge

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