Líder do MOVANGOLA pede o fim dos discursos que excitam violência após eleições gerais

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O presidente do Movimento de Apoio Solidário de Angola, António Alcino Sawanga, mostrou-se preocupado com os discursos dos partidos políticos adversários do MPLA que supostamente excitam violências com finalidade de instabilizar o processo eleitoral de 24 de agosto.


Por Isidro Kangandjo

A preocupação foi apresentada hoje, 12, durante o encontro com as autoridades tradicionais, coordenadores dos bairros onde foi abordado o tema ligado “à participação activa da sociedade civil nas Eleições Gerais e o papel dos órgãos de Defesa e Segurança, como garante nas Eleições pacíficas e democráticas”, onde pediu o desempenho tradicional e patriótico de todos angolanos, com o objectivo de levar a mensagem da sociedade civil, sobre a sua pronta colaboração no processo das Eleições Gerais, para que o país tenha uma festa da democracia pacífica e ordeira.

“O MOVANGOLA, entende que as comissões de moradores, Autoridades do Poder Tradicionais, Entidades Religiosas e a sociedade em geral, devem encorajar e apoiar firmemente o desempenho do líder da nação, na concretização dos objectivos sociais do Estado Angolano que irão de certa forma, garantir a manutenção da paz e da estabilidade política social”, disse Sawanga.

A dissertação dos diferentes temas, neste certame, sobre questões de interesse nacional, manifesta solenemente a acção de continuidade e o engajamento do MOVANGOLA no processo de sensibilização sobre educação cívica eleitoral e da preservação da paz em Angola. Sawanga, apelou a todos cidadãos que irão votar, a fazerem de forma ordeira, pacifica e de espírito patriótico.

“DEVEMOS ACREDITAR NAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO”

“Alguns partidos políticos, têm excitado a violência e desobediência neste pleito eleitoral, o que não é bom para a nossa democracia. Estão insinuar que o cidadão deve permanecer nas Assembleias de Votos após de votar, o que não é correcto. Devemos acreditar nas instituições do Estado, o poder não se conquista por via de violência, mas sim, por via de votos nas urnas”.

De lembrar que o acto aconteceu na Comissão administrativa da Cidade de Luanda e teve a participação da presidente desta comissão, Maria Antónia Nelumba e José Bamóquina Zau, Secretário do Estado do Interior.

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