ANGOLA: Parte de 65 mil refugiados vivem sob violação dos Direitos Humanos

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O Coordenador Geral da Comunidade de Refugiados em Angola-CRA, Mussenguel Copel, fez saber ao Factos Diários que os seus associados vivem em situações difíceis e o Instituto Nacional dos Refugiados pouco ou nada faz para atender as preocupações daqueles que deixaram as guerras dos seus países para encontrarem a paz na terra da paz.


Por Isidro Kangandjo

Apesar do Estado Angolano ter feito alguma coisa para o melhoramento das condições sociais dos refugiados, os cidadãos que vivem nestas condições, contaram ao FD o que mais precisam é o cumprimento das leis viradas especificamente a este caso uma vez, segundo contam, a falta de passaporte e renovação de cartão de refugiado, tem condicionado criar outras condições e intervenção sociais.

MUSSENGUEL COPEL/COORDENADOR GERAL DA CRA

“Hoje os nossos refugiados precisam de assistência médica, alimentar, precisam que as crianças estudem assim como se criar um campo para a prática de agricultura”, disse o Coordenador Geral.

Comunidade de refugiados em Angola, controla 65 refugiados entre eles, 15 mil registados, 20 mil na Lunda Norte que vivem como provisórios e 30 mil requerentes do asilo. A República Democrática do Congo apresenta a maior lista dos refugiados e, depois, segue os países como Cote de Voar, Costa do Marfim, Ruanda, Guines Bissau e Conacri e outras nacionalidades que possui número reduzido.

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