CASO AFROBASKET 2007: Casa Real aguarda há 14 anos pagamentos de 30 milhões USD
O empresário angolano Henrique Miguel Riquinho, proprietário da empresa que ajudou na organização do Afrobasket 2007, disse que a sua dívida avaliada em 30 milhões, foi reconhecida pelo Governo, passado 14 anos, não foi paga e o Presidente João Lourenço continua a marcar entraves burocráticos para o pagamento.
Por redação do Factos Diários
Fonte: Repórter Angola
O empresário fez saber ainda que “O Afrobasket 2007, foi considerado pela FIBA federação internacional de Basketball, o melhor do mundo de todos tempos, realizado pela sua empresa CASA REAL. Até hoje, volvidos 14 anos, não pagaram os 25 milhões de dólares, nem a prestação de serviços de 5 milhões USD” lamentou.
Numa das suas publicações na rede social Facebook, o empresário chamou os camaradas de “CAMBADA DE CALOTEIROS” e deixa farrapas que ” só em Angola isso é possível, onde as pessoas andam mais preocupados em ficar ricos e roubar do que resolver os problemas dos verdadeiros empresários com cerca de 40 anos ao serviço da pátria”
Riquinho diz que ” ninguém está preocupado em resolver o nosso caso, por retalhação e não porque não tem dividendos, pós sabem que a nossa dívida é verdadeira e não falsa para negociarem, os famosos 30%” descreveu.
O empresário ameaça levar Angola, a um tribunal arbitral, que poderá beliscar a imagem do país.
” Só resolverão se levarmos o caso ao Tribunal Arbitral Internacional dos Desportos” alertou, lamentando que ” é este o país que temos, só resolvem os problemas com escândalos e manchar o bom nome da Pátria” criticou.
O Homem forte na organização de eventos, diz que não vai desistir ” nós não vamos desistir de lutar pelos nossos direitos, óleo nosso trabalho árduo, e pelo nosso suor derramado, pelas várias noites perdidas feito em 5 províncias com mais de 1000 trabalhadores e todos pagos com o nosso dinheiro” sem o retorno para engrandecer o nome do País em organizar o Afrobasket 2007, considerado o melhor de todos tempos.
Segundo fontes do Repórter Angola, A Casa Real contou com 25 tradutores, 125 protocolos, 150 motoristas, 300 seguranças, 25 assessores, 10 directores e mais de 500 colaboradores”.
ENTRE VARIOS ANONIMOS TRABALHARAM NO AFROBASKET E PODEM TESTEMUNHAR
O SR MINISTRO DA INFORMAÇÃO ACTUAL
MANUEL HOMEM – TÉCNICO DOS PAINÉIS
TOMAIS BICAS DIRECTOR ADMINISTRATIVO
SIMÃO MILAGRES- ASSESSOR EMIGRAÇÃO
MARIANO DE ALMEIDA ASSESSOR DESPORTIVO