SEGURANÇA EMBRIAGADO IMPEDE PESSOAS QUE REGRESSAVAM DO MUSSULO DE PASSAREM PELO CAIS DE ACESSO À CIDADE. O PORTÃO DO CAIS SÓ FOI ABERTO APÓS CHEGADA DA POLÍCIA AO LOCAL
Um segurança de um dos cais onde atracam embarcações provenientes da Ilha do Mussulo tentou impedir, domingo, o desembarque de um grupo de passageiros, que regressava da Ilha do Mussulo.
Por Redação do Factos Diários
Segundo um jovem que diz ter presenciado o momento, quando as embarcações foram atracando e deixando os passageiros, o segurança se recusava a abrir a cancela, tendo fechado o portão de passagem.
Conta ainda a testemunha que, entre o aglomerado de gente que esperavam pela abertura da cancela, estava uma delegação integrada pelo ministro, familiares e alguns amigos, que assistiam de longe a toda a confusão instalada no portão do Cais.
De acordo ainda com a mesma testemunha, tão-logo os barcos foram se aproximando do Cais, já o segurança desatou a insurgir-se contra as pessoas que estavam no exterior das embarcações.
O segurança – refere a testemunha – impedia os passageiros de passarem por aquele local, facto que levou algumas pessoas a reagirem energicamente e a questionarem sobre as razões de se vetar a passagem.
“O segurança do Cais estava visivelmente bêbado e a chamar nomes a senhora mais velhas e às crianças que estavam na ponte, na presença de governantes”, esclarece a testemunha.
Acrescenta ainda o jovem que presenciou a cena, que nessa altura o ministro assistia incrédulo a todo o espectáculo do segurança do cais, até que a dada altura, perante os excessos do mesmo, foi chamada a Polícia, que obrigou a abertura do portão do Cais e autorizou a passagem das pessoas, incluindo o ministro João Baptista Borges.
“Hoube um senhor, que era o dono de um dos barcos, que ficou chateado pelas faltas de respeito e começou a discutir com o segurança”, conta o jovem.
A testemunha considera, por outro lado, que toda a confusão foi provocada pelo segurança de forma desnecessária, quando se tratava de uma situação em que se apelava à cortesia a um grupo de passageiros que regressava do Mussulo e onde havia um governante.
“Fazer uma cortesia as pessoas para passarem, seria algo tão transcendente? Quantas vezes vejo pessoas fazê-lo, sem constrangimento nenhum?”, questionou-se o jovem, que assistiu a tudo no local da confusão.
“Impedir a circulação das pessoas, mesmo sabendo que no Grupo vinha um governante não pode ser vista como sendo normal”, observou, ainda.
Grande mentira esta notícia… quem terá pago para inventarem esta historia??
Desonestidade e falta de ética jornalística tem limites
A publicação desta notícia ultrapassa tudo o que é aceitável
Está página não pode ser de gente seria
Lago