Fontes da EPAL e do Ministério da Energia e Águas tranquilizam consumidores de água das províncias de Luanda e de Icolo e Bengo
Três fontes bem posicionadas na Empresa Pública de Água em Luanda (EPAL), assim como o Ministério da Energia e Águas (MINEA), tranquilizam os consumidores face às reclamações colocadas nas redes sociais e portais de notícias sobre o líquido precioso na capital do país.
Por Isidro Kangandjo
As fontes que falavam hoje ao Factos Diários, esclarecem que matérias publicadas relativamente à falta de produtos químicos para tratamento da água, onde envolvem o Ministro João Baptista Borges, de não autorizar a compra dos mesmos, não condiz com a verdade.
A nossa fonte esclarece que, “o que se passa com as fortes chuvas que ocorrem a montante, alteraram substancialmente a qualidade da água bruta que chegam nas captações das nossas ETA’s ( Estação de Tratamento de Água ), sobretudo o aumento da cor e da turvação”.
Na decorrência desta situação, conta a fonte, o processo de tratamento da água nestas condições, exige um aumento duplicada da taxa de tratamento de água, o que significa que, aumenta-se a duplicar ou mais quantidade de injeção de Produtos químicos para a obtenção da qualidade da água a ser produzida e Distribuída à População.
Prevendo a gravidade na época chuvosa, para fazer frente ao intenso período chuvoso em curso, a EPAL terá se antecipado junto do Ministro do MINEA no sentido de conceder um apoio institucional para reforçar a aquisição duplicado de produtos químicos, um pedido que atendido positivamente pelo Ministro João Baptista Borges.
“A EPAL nunca distribuiu água imprópria. Neste momento, e por antecipação do MINEA e da EPAL Garantidamente há produtos químicos para dar tratamento e efectuar a distribuição de água potável nas províncias de Luanda e Icolo e Bengo”, disse a fonte.
O Factos Diários, soube, por um lado, que as cisternas encarregues de distribuição de água nas periferias não é da responsabilidade da EPAL porque muitos não recorrem nas girafas (todas geridas pelos privados) por disparidades de preços, preferindo assim a retirada do líquido precioso no rio.