Rivalidade entre os membros da Comissão Executiva e o Ministério no A Mundial Seguros

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A Mundial Seguros, seguradora assossiada ao Banco de Poupança e Crédito por ser dententora de mais de 70% das accções, está a ser acusada de uma gestão danosa e abuso de poder da Comissão Executiva.


Após os ultimos acontecimentos em que colocaram a AMUSE sob um clima de Má Gestão que culminou com pagamentos de valores bastante avultados para cobertura de indemnizações com colaboradores com mais de 15 anos de casa, motivados por questões pessoais, quando então o Administrador Serafim Xabanda alertou ao PCE Márcio Canumbila, e ao Administrador Walter Bravo sobre a má condução dos processos que levaram a contratação de dois escritórios de Advogados , os mesmo, não dando ouvidos afastaram o Administrador Xabanda de todas as decisões que envolvessem a Comissão Executiva, até mesmo os processos ligados directamente ao seu pelouro não são aprovados caso Márcio Canumbila ou Walter Bravo manifestem contra. O Clima continua intenso, e segundo o que consta até mesmo na frente de Directores e Técnicos, os choques são visives.

DISCRIMINAÇÃO RACIAL

A mundial seguros está mergulhada num clima de desciminação Racial, onde nas novas admissões previstas, um número aproximadamente de 20 pessoas, mais de 10 são de tonalidade de pele clara, vulgo mulatos, contratados pela Direcção Comercial, uma vez em que a Directora Comercial Tãnia Ferrão Pinheiro tem as mesmas caractéristicas, e de igual modo o PCA Cláudio Pinheiro e o PCE Márcio Canumbila, não obstante, presume-se já terem contratado um número acima do aprovado pelos Acionistas, e segundo fontes directa, a Comissão Executiva pretende ainda este ano contratar mais 15 pessoas, um claro desrespeito as decisões dos donos da Empresa.

DIRECTORES DA A MUNDIAL SEGUROS AO RELENTO

Após uma decisão mal consertada em que uma vez mais o Administrador Serafim Xabanda não estava alinhado com a iniciativa, na passada segunda feira dia 18 do corrente mês os Directores acordaram descobertos, ou seja, ao chegarem nos seus lugares, viram-se desprovidos de qualquer serventia, todos juntos e misturados, foi-lhes tirado as paredes e portas das suas salas e o open Space passou a ser lugar dos técnicos e dos Directores, comprometendo as reuniões de alinhamento, a privacidade e dignidade dos Directores a acção coordenada pela pela agora “PCE” Jurene Calunda conforme a chamam nos corredores, e a sua equipa Administrativa Márcio Canumbila e Walter Bravo, a verdade é que para qualquer tema ter melhor apreciação da comissão Executiva tem de passar antes pela Directora do Capital Humanos Jureme Calunda agora Chamada de “PCE”, face a relação estreita e de muita intimidade que tem com o PCE Márcio Canumbila.

OCULTAÇÃO DE REGISTOS DE RESPONSÁVEIS COM FUNÇÃO RELEVANTE

Após a AMUSE ter recebido da Agência Angola de Regulação e Supervisão de Seguros (ARSEG) uma carta em resposta da solicitação do Registo Obrigatório dos responsáveis com função relevante em que “Chumbou” um dos Directores com mais de 15 anos de experiência no sector de seguros pela A Mundial Seguros, por não possuir os requisitos necessários para desempenhar a função de Director de Risco e Compliance, quando anteriormente exercia a função de Director do Gabinete Jurídico, a ARSEG, aponta de igual modo a necessidade de inscrever o responsável da Direcção Técnica (Produção e Subscrição), uma vez em que é pratica da AMUSE contratar responsáveis de funções relevantes sem qualificação minima exigida, como é o caso da Directora Comercial Tãnia Ferrão Pinheiro, e o recém contratado Director Técnico Heitor Feijó que sempre exerceu a função de técnico nas Seguradoras onde passou, sem histórico de ter um perfil para desempenhar tal Função que podia ter sido desempenhada pelos Chefes de Departamento da mesma Direcção que desempenham cargos de chefia a mais de 8 anos, pelo que se espera um pronunciamento da ARSEG na pessoa do senhor Presidente Hélmer Serrão que segundo relatos é família directa do PCE Márcio Canumbila.

Nos meses anteriores foram divulgadas várias matérias relacionadas a AMUSE no que diz respeito ao abuso de poder, Assédio Moral, despedimentos em massa (Directos e indirectos), gestão danosa, compadrio, trafico de influência, nepotismo e outros… A verdade é que o quadro não muda por causa do conflito de interesses, pelo facto da Gestão estar a ser presidida pelo PCA do BPC Cláudio Pinheiro acionista marioritário da AMUSE, também PCA da AMUSE (Arbitro e jogador ao mesmo tempo) que acaba não colhendo as denúncias sobre os abusos e a forma como está a ser gerido o patrimônio Público.

Segundo Fontes os demais Acionistas estão agastados com a Gestão actual, o que levou o Acionista minoritário a enviar um oficio a solicitar a destituição da actual Comissão de Gestão, mas o que acontece é que o Cláudio Pinheiro PCA do BPC e também PCA da A Mundial Seguros, não quer chocar com o PCE Márcio Canumbila porque segundo fontes é protegido da Ministra das Finanças Vera Daves e do seu marido César Armando Eusébio de Sousa PCA do Banco BCI e também PCA da Seguradora VIVA SEGUROS, o mesmo já foi visto várias vezes na AMUSE à visitas informais ao seu amigo Canumbila.

Uma vez que o grito de socorro já tinha sido dado e não houve resposta nem da ARSEG, nem do ministério da Finanças pelas alegadas relações de compadrio, vimos solicitar a intervenção da sua excelência Ministro do Estado para a Coordenação Economica José de Lima Massano.

FONTE: Conjunto de Funcionários da A Mundial Seguros

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