Mercenário Artur Queiroz faz campanha contra o MPLA e o CDA João Lourenço
OPINIÃO
PEDRO REZENDE CARDOSO LIMA
O racista, parasita, colono e mitômano Artur Queiroz voltou a sua campanha de desinformação e ataques aos dirigentes angolanos , principalmente ao Presidente João Lourenço. Este indivíduo é o mesmo que na década de 80 esteve a frente de uma feroz campanha mediática contra o Presidente José Eduardo dos Santos e contra o MPLA. A campanha era paga por forças retrogradas portuguesas e pelo regime racista da África do Sul, que o contactou por via do seu amigo Ricardo Branco, locutor dos programas de propaganda contra o governo do MPLA em língua portuguesa do regime do apartheid. Estes programas eram dirigidos contra Angola e apoiavam a repressão e a invasão racista contra o nosso país.
É este verme que hoje se apresenta como defensor de honrados generais na reforma, homens que defendiam o país, enquanto o parasita destilava ódio contra o governo angolano e a sua liderança.
O racista e parasita, é um alcoólatra e consumidor de substâncias proibidas. Por causa disso, ele nunca conseguiu manter-se em nenhum emprego.
Foi sempre despedido por indisciplina, bebedeiras, uso de drogas, assédio sexual e desrespeito aos chefes e aos colegas.
É um mentiroso compulsivo, que se apresenta como jornalista sem nunca ter feito nenhuma formação básica.
É um básico, diz ter uma licenciatura em filosofia, mas nunca conseguiu dizer o nome da universidade em que estudou ou o nome de algum colega.
Foi expulso do projecto Media Nova, quando se descobriu que era um bom vigarista e aldrabão.
Mesmo sem possuir qualquer educação formal em jornalismo, ganhou rios de dinheiro com falsas formações na RNA, levado por Agostinho Vieira Lopes, que era um ignorante e não sabia nada de jornalismo.
Foi depois transferido por Aldemiro Vaz da Conceição para o Jornal de Angola, onde assinou um contrato milionário, o maior da sua vida.
Uma situação que desagradou naquela altura 3 membros do Conselho de Administração da Edições Novembro, Victor Silva, Sara Fialho e o mais velho Brito Júnior.
O racista foi ao ponto de agredir na via pública, o jornalista Victor Silva, a quem jurou de morte.
Sem qualquer formação superior em nenhuma área, o falsário Artur Queiroz exerceu formalmente as funções de técnico superior de comunicação social e de jornalista, na qualidade de prestador de serviços nas áreas de consultoria, formação assessoria técnica e jornalismo.
É grave que alguém sem qualquer licenciatura em comunicação social ou em qualquer outra área, exerceu funções como técnico superior no Jornal de Angola.
Malcriado e sem qualquer educação, odeia os negros.
Durante o tempo em que desmandou no Jornal de Angola, este branco colono humilhou diversas vezes o então Director Geral Adjunto do Jornal de Angola, Filomeno Manaças.
Tratava-o abaixo de cão com ofensas de baixo calão e o rebaixava diante dos seus subordinados.
Chamava-lhe negro ignorante e matumbo.
No Jornal de Angola era uma espécie de chefe de posto colonial que tratava os jornalistas negros como sipaios.
É um falsificador, forja histórias e cenários para se colocar neles como protagonista.
Escreve sob encomenda de quem mais paga. Agora, o homem está ao serviço do trio do desespero Nandó, Matross e Carneiro.
Já foi criado pago a peso de ouro pelo general José Maria e pelo economista São Vicente a quem agora partiu em defesa a procura de novos tostões.
É um usurpador que se aproveita do facto de ser procurado para escrever biografias de nacionalistas angolanos para se apropriar da farta documentação histórica que depois usa para reivindicar participação na luta de libertação nacional.
Um filho de colonos transmontanos que tinham ojeriza aos negros do Negage, onde ganharam rios de dinheiro a custa da escravidão moderna da população indígena.
Fugiu de Angola logo depois da independência, voltando ao seu país de origem. De lá, liderou várias campanhas de desinformação contra Angola e os seus dirigentes.
É este racista, colono, parasita, falsário e sem qualquer formação acadêmica que se atreve a dar lições de moral aos verdadeiros angolanos.
Alguém que só é angolano quando é sustentado pelo dinheiro fácil dos verdadeiros filhos da terra.
Acabou o teu tempo, estamos atentos e não iremos permitir que as tuas barbaridades tenham espaço em Angola e nem que continues a difamar o Presidente João Lourenço, o MPLA e os dirigentes angolanos ao teu belo prazer com as inverdades que tentas passar.