Governador do Huambo apresenta  à Vice-presidente da República lista de projectos paralisados desde 2017

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O governador da província do Huambo, Pereira Alfredo, durante  audiência com a Vice-presidente da República, Esperança da Costa, apresentou uma lista de preocupações das obras paralisadas ligadas ao ensino assim como o empoderamento da jovem rapariga que, no entender do governante, exige mobilização de meios.


Por Isidro Kangandjo

O representante do Titular do Poder Executivo no Planalto Central, considerou  urgente o início das obras de construção do Campus Universitário e o estado de degradação acentuado do edifício onde funciona a Faculdade de Economia, afecta a Universidade José Eduardo dos Santos, solicitou a advocacia para que a Faculdade de Economia passe a funcionar temporariamente nas instalações sob gestão do consórcio que detém a gestão das infraestruturas do corredor do Lobito que se prontificaram a cedê-las por apenas um ano, bem como solicitou intervenção para que as instalações onde funciona a referida instituição do ensino superior, sejam reabilitadas.

A necessidade de abertura de um curso de doutoramento no ISCED-Huambo, a construção de 27 novas instituições escolares com 7 e 12 salas de aula, inseridas no OGE/2025, para a redução da superlotação nas salas de aula e do número de crianças que estudam em condições precárias, foram igualmente apresentadas a Vice-Presidente da República, Esperança da Costa.

MENORES EM CONFLITO COM A LEI

Tendo em conta a situação de menores em conflito com a lei, o governador, Pereira Alfredo, expressou igualmente o desejo da reinscrição no Orçamento Geral do Estado 2025, para a conclusão das obras do centro de ressocialização do Ministério do Interior, com um grau de execução física na ordem de 75% e paralisada em 2017 por falta de verbas.

Na vertente do empoderamento da jovem rapariga, Pereira Alfredo, realçou a necessidade da mobilização de meios, com destaque para a atribuição de kits profissionais, cedência de microcréditos, bolsas de estudo interna, insumos agrícolas, entre outros, para promover a recuperação das mulheres envolvidas no consumo excessivo de bebidas alcoólicas, drogas e outros vícios.

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