CDA DINO MATROSS, UM VELHO CONFUSO E CHEIO DE CONTRADIÇÕES

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OPINIÃO

Militante anónimo do MPLA


Em 24 de Setembro de 2018, um ano após a tomada de posse do Presidente João Lourenço, o camarada Dino Matross concedeu uma entrevista a agência LUSA, onde admitia que este assumiu o cargo numa situação económica conturbada.

Nesta entrevista a agência Lusa, o veterano Dino Matross afirmou “Angola ficou sem dinheiro, numa crise, mas ele ( o Presidente João Lourenço) tem estado a trabalhar, para banir a crise que temos, que afectou profundamente a economia de Angola e que tem consequências muito negativas para o povo angolano“.

Disse mais “apesar dos desafios que o PR João Lourenço tem de enfrentar, é positivo o que ele fez até agora, porque foi tomando medidas corajosas“.

Passados 6 anos desta declaração, o camarada Dino Matross hoje diz que existe má governação e que o povo está a sofrer.

Quando ele próprio está consciente e sabe as razões que impedem que as condições de vida da população sejam melhores.

O presidente João Lourenço como admitiu nesta entrevista o próprio camarada Dino Matross assumiu um país sem dinheiro e com enormes dificuldades financeiras e muitas dificuldades sociais.

A crise económica referida há 6 anos pelo camarada Dino continua e ele sabe disso.

E foi mais longe: “E assim queremos aconselha-lo que deve continuar a tomar essas medidas, sobretudo na área da corrupção“.

Vamos ajuda-lo neste sentido “, frisou .

O camarada Dino Matross que afirmou o que citamos acima é o mesmo que vem dizer hoje que o combate a corrupção divide o Partido.

Assim fica difícil respeitar um veterano e antigo SG, que tropeça nas suas próprias palavras.

No dia 22 de Setembro de 2017 em Nova Iorque, onde esteve a participar numa reunião da internacional socialista, o camarada Dino Matross fez a seguinte afirmação: “a crise económica está a afectar o país, mas garantiu que Angola está a retomar“ com força“ os planos de desenvolvimento.

É lamentável que passados pouco mais de 7 anos, por causa dos seus interesses pessoais de tomada de poder no MPLA, para colocar na Presidência o seu primo Nandó, o camarada Dino MATROSS venha acusar o Presidente João Lourenço de má governação.

O camarada Dino Matross está esquecido que é neste mandato e sem os recursos de antes, que se estão a construir mais hospitais modernos e bem equipados, mais escolas, foi lançado neste mandato o programa de transferências sociais, o Kwenda, aumentou exponencialmente a oferta de produtos nacionais, construiu-se o canal do CAFU que acabou com o problema da seca no Cunene, outras barragens e canais estão em construção para resolver o problema no sul de Angola e dezenas de outros avanços. Angola reduziu a evacuação de doentes para o estrangeiro.

Quase todas as províncias possuem serviços de hemodiálise que antigamente era um negócio de uns poucos espertos, alguns apadrinhados pelo camarada Dino MATROSS.

Imagina camarada Dino MATROSS como seria Angola se o Presidente João Lourenço pudesse governar com o dinheiro que foi desperdiçado e roubado por vocês, corruptos durante os últimos anos?

Inclusive parte deste dinheiro está nas suas contas bancárias e de alguns dos seus familiares.

Teríamos de certeza um país ainda melhor e com menos desigualdades sociais.

É uma pena que a ambição do poder é a vontade de destruir o Partido esteja a cegar o mais velho Dino MATROSS, ao ponto de não conseguir reconhecer que existem esforços e obras que demonstram o compromisso patriótico do camarada João Lourenço em resolver os problemas do povo.

E isso sem os recursos que existiam antes da sua chegada ao poder.

Preocupa-nos como militantes e ex dirigentes nossos como os camaradas Dino MATROSS, Nandó e Higino Carneiro sejam hoje os líderes da oposição ao MPLA e ao governo do presidente João Lourenço.

Mas vamos insistir nas denúncias públicas dos roubos, saques e esquemas que forma indevida usaram para o vosso enriquecimento ilícito.

Esperamos que os órgãos de justiça do país a IGAE, a PGR e os tribunais não façam vistas grossas a estas denúncias públicas que fazemos.

Estamos atentos.

Por: Militante do MPLA

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