“Tudo temos feito para atenuar as desigualdades ainda existentes e proporcionar a todos os angolanos condições de vida mais dignas”

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Palavras preferidas pelo o Presidente da República, João Lourenço, na mensagem de fim de ano dirigida aos angolanos, esta sexta-feira, 29 de Dezembro.


Por Kamaluvidi Baltazar

João Lourenço fez saber que, ao nível do Executivo, o Executivo tem feito tudo para atenuar as desigualdades ainda existentes e proporcionar a todos os angolanos condições de vida mais dignas.

Com a diversificação da economia nacional, o aumento da produção interna de bens e de serviços, com os programas de fomento à produção agropecuária e pesqueira, o presidente considerou que o Estado procurou aumentar a oferta dos bens alimentares de grande consumo, única forma de reduzir os seus preços.

Na mensagem, o Chefe do Executivo sublinhou que o Estado vai continuar a apostar seriamente em investimentos no social, com a construção de um elevado número de unidades hospitalares de diferentes categorias, em infra-estruturas escolares para os diferentes níveis de ensino, assim como na formação e admissão de profissionais da saúde e da educação e ensino acompanhados com as competências requeridas ao bom funcionamento dos equipamentos sociais.

“Estamos igualmente a aumentar a oferta de energia e água potável para as nossas populações e diferentes indústrias e a melhorar e expandir a nossa rede rodoviária e ferroviária nacional. Para além do investimento público na construção das chamadas centralidades, temos vindo a promover políticas de fomento à auto construção dirigida, com vista a garantir uma melhor qualidade de vida para os cidadãos angolanos” referiu.

Nesta quadra festiva, o presidente angolano deseja os seus sentimentos de pesar a todos os que durante o ano perderam os seus entes queridos, e expressou também sinceros votos de muita saúde, paz e concórdia em todos os lares e a esperança de um Novo Ano com a fé redobrada num futuro melhor para todos os angolanos.

“Para este novo ano que se aproxima, os nossos corações estão com todos os povos do mundo vítimas da fome e da miséria, das doenças, dos preconceitos raciais, das calamidades naturais resultantes das alterações climáticas, mas sobretudo das vítimas das guerras e conflitos armados que proliferam pelo mundo”.

João Lourenço terminou na certeza que a paz chegue aos territórios e povos da RDC, de Moçambique, do Sudão, da Ucrânia, da Palestina e de Israel.

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