Direção do Condomínio Vila Lisboa aponta devedores como promotores de ataques contra empresa

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De acordo com uma informação partilhada nos órgãos de comunicação social, a Direção do Condomínio Vila Lisboa, mostrou-se esta segunda-feira, 04, preocupado com as informações deturpadas que está ser partilhada em vários órgãos de comunicação online, TV e rádios que apontam a empresa de ser desonesto. I-J LISBOA apresenta a sua versão.  


Por Afonso Eduardo

A direcção do projecto habitacional Condomínio “Vila Lisboa”, diz que existe um grupo de moradores e ex-moradores devedores, que tomaram uma iniciativa de campanha para manchar a imagem do projecto habitacional Condomínio “Vila Lisboa “, após ver os seus contratos rescindidos por excesso de dívidas para pagar as residências.


No documento lê-se, que os promotores destas campanhas, por sinal, jornalistas dos órgãos públicos, que viram os seus processos de contratos rescindidos e outro na apetência de querer morar numa das residências, sem querer pagar a taxa de entrada, foram acusados de mobilizar alguns órgãos de comunicação social para lançar contra.

A nota menciona o nome de Fernando Matuzal que deixou de pagar o imóvel, desde o mês de Agosto de 2021, e somente em Maio de 2022 os gestores do Condomínio Vila Lisboa, 9 meses depois, decidiram cancelar o contrato, daí, segundo eles, inconformado com a rescisão, o cidadão decidiu partir para a injúria e difamação contra a empresa.

Com desejo de querer morar no Condomínio Vila Lisboa, sem pagar nenhum valor inicial para aquisição de uma casa, consta o nome de Osmar da Fonseca, igualmente jornalista que, de acordo com a nota, é um dos promotores da campanha de instigação sensibilizando os outros moradores a rebelar-se contra o Condomínio para deixarem de pagar a compra da casa e priorizarem o acabamento das suas casas a fim de viverem nas residências.


Na nota escrevem eles, que os acusados, haviam definido um plano de pressionar a direcção do condomínio e começar a viver lá, sem a sua conclusão “usando a mesma técnica usada quando um grupo de cidadãos tomaram de assalto as 1.500 casas, construídas pelo Fundo de Fomento Habitacional, dando garantia aos clientes que ele será o futuro gestor do condomínio”, lê-se no documento.


“O sr. Osmar da Fonseca deve dois meses de prestações desde 2021, paga somente um mês para não incorrer no terceiro mês e ir a rescisão, e esse é a via que aconselha os outros clientes a seguirem, tal comportamento tem trazido vários danos incalculáveis na boa gestão do condomínio”, diz a nota.

COMO ESTÃO A RESOLVER OS PROBLEMAS QUE O CONDOMINIO ATRAVESSA?

A direção da empresa I-J LISBOA alega que o condomínio está a terminar de construir as últimas 311 casas e também tudo está ser feito para que a Vila Lisboa tenha energia, água e outros serviços de apoio e, tão logo que os clientes terminem com as suas obras, serão feitas as infraestruturas em falta.

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