Presidente do CNJ apresenta vila Pacífica aos líderes da Juventude da CPLP. “É um exemplo que os países africanos devem seguir”

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No ambiente do Fórum de Reflexão e Partilha sobre Experiências Públicas da Habitação para juventude da CPLP, presidente do Conselho Nacional da Juventude, Isaías Kalunga, levou esta quarta-feira, 29, os líderes da juventude da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa no maior projecto habitacional de Angola onde vários jovens com partidos e associações diferentes conseguiram de realizar o sonho da casa própria.  


Por redação do Factos Diários

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Aissatu Forbs, Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Fórum da Juventude da CPLP e Presidente do Conselho Nacional da Juventude da Guiné Bissau, gostou da luta que governo angolano tem feito na construção de residências para o seu povo e agradeceu igualmente o papel do CNJ de Angola na defesa dos interesses da sua juventude e da boa compreensão do Executivo para que os jovens não ficassem de fora uma vez que, conta a responsável, a África é habitada maioritariamente pelos jovens.

“O que acabamos de ver aqui é um exemplo que os países africanos devem seguir”, disse Aissautu Forbs que entende que o sonho da casa própria é um problema que ainda muitos países de África atravessam e pede que os governantes devem incluir nos seus projectos os sonhos da juventude que são formação, emprego e casa.

Marcus Barão, Presidente do Conselho Nacional da Juventude do Brasil, fez saber que o seu país tem 203 milhões habitantes com 5 mil e 700 municípios, por essa razão a luta pela habitação é ainda um desafio muito grande embora que o Brasil reativou o programa de aceleração de crescimento de infraestrutura com um custo de trilhões de Reais para que os cidadãos tenham os seus direitos de dignidade e a habitação está associada.

“Temos o projecto minha casa, minha vida, este projecto tem uma política de moradia popular que tem como destinatária a população de baixa renda e os jovens da baixa renda também tem sido alcançada como principal destinatária de políticas prioritárias do Brasil”, disse.

Satisfeito com as explicações do seu homólogo angolano e de alguns representantes das associações, Marcus Barão explicou na imprensa que estar na Vila Pacífica e conhecer iniciativa como estas destinadas também a população jovem, acaba sendo inspirador para toda a CPLP. “Quando entendemos que dentro de um conjunto de habitações que são disponibilizadas pela população em geral existe uma quota específico para uma população jovem, isso certamente nos inspira não só como Conselho Nacional da Juventude a seguir na luta pela reivindicação dos direitos das populações jovens, mas também como modelo de políticas públicas”, rematou.

Depois de uma corrida na Centralidade, Presidente do Conselho Nacional da Juventude, Isaías Kalunga levou os seus homólogos na sua sede nacional onde os convidados receberam informações do nível de funcionamento e a repartição de tarefas. O nível de organização também orgulhou os membros do Fórum da Juventude da CPLP.

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