Desespero leva equipa do Bispo Valente Bezerra cria textos para atacar ministro da Justiça e dos Direitos Humanos
Desde que o Coordenador da comissão organizadora da Assembleia Geral, Bispo Alberto Segunda anunciou a realização da Assembleia, muitas vozes da famosa ala reformada tem se levantado associando várias entidades justificando o esquema de corrupção.
Por Isidro Kangandjo
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O estranho é que até o momento não foi apresentada nenhuma prova em documentos ou áudio que confirme esta mesma prática o que demonstra um desespero de quem pretendia tomar de assalto a marca alheia.
Os ataques que usam contra o Ministro da Justiça e dos Direitos Humanos associando-o com o líder mundial da Igreja Universal do Reino de Deus, mostra claramente que desde o princípio do conflito a ideia era permanecer na mentira para ludibriar os governantes uma estratégia que foi despoletada consoante o tempo uma vez que, para muitos, o fim último de reforma é desviar centenas de pessoas longe da convivência com o Cristo.
A mentira que está ser partilhada de forma repetida por uma orientação da equipa do Bispo Valente Bezerra tem que ver com uma suposta garantia de 23 milhões de dólares que terá o processo Brasil para as supostas contas do Ministro a partir de Portugal sem, no entanto, trazer os detalhes oficiais o que demonstra que existe uma frustração na realização desta assembleia uma vez que durante esses anos, os irmãos na reforma deram a sua energia na revolta e não no ganho de almas para Cristo.
Para a próxima assembleia geral eletiva, o poder está nas mãos de todos os membros da Igreja Universal do Reino de Deus para escolher o seu representante legal apesar de que 1/3 dos membros consideraram no dia 12 desnecessário a realização desta assembleia tendo em conta que o povo Universal já tem Alberto Segunda.
Reverendo Antunes Huambo, durante uma entrevista da Actividade da ação de graças realizada pela IURD que contou com a presença de mais de 50 mil fiéis na arena do Talatona, considerou que as organizações religiosas ou sociais não devem ser dirigidos por indivíduos que produzem o revisionismo e ambiente de guerra num país em paz e desencorajou todas as práticas que visam denegrir a imagem do Executivo liderado pelo Presidente João Manuel Gonçalves Lourenço.