Vício da instabilidade da Igreja e a ignorância dos dissidentes às normas estabelecidas pelo Estado
Buscar um denominador comum para que a igreja termine as contradições vividas há três anos, o Estado Angolano, enquanto pessoa do bem, juntou no dia 31 de Agosto último, vozes divergentes da IURD para que o fim do conflito fosse uma realidade.
Uma gentiliza do Primeiro Impacto
Depois deste encontro, o governo pediu a mudança do nome da Igreja Universal do Reino de Deus, para Igreja do Reino de Deus em Angola-IRDA, e estabelecendo na pessoa do Bispo Alberto Segunda a responsabilidade de conduzir o futuro da Igreja e definir os caminhos que poderão consolidar e garantir a paz e a harmonia social na Igreja, assumindo em pleno a direção, o funcionamento e a restruturação da Igreja.
A liderança reconhecida pelo Estado Angolano e que está legitimada pelo documento saído da reunião efectuada, só aguarda a promulgação, para o desdobramento das demais acções constantes do mesmo. Porém, do lado dos até então dissidentes, que têm à cabeça o reverendo Valente Bizerra Luis, vem incitando de forma veemente os seus fiéis a não acatarem a determinação de cessação das hostilidades havendo relatos de uma reunião realizada ontem para os seus seguidores em que a deturpava-se claramente as bases do acordo, invocando uma série de com mentiras e até mesmo incitando a reabertura forçada de alguns templos como o do Maculusso e do Alvalade, cientes em uma clara decisão de desacato para com a liderança ora estabelecida e principalmente contra o Estado.
Por seu turno, a liderança da IRD e de acordo com um comunicado oficial tornado público e a que o Factos Diários teve acesso, a Igreja em Angola continuará a adoptar, em total respeito pela lei e pelo esforço conciliatório do Estado Angolano, a doutrina religiosa que está na génese da sua criação em Angola.
Mesmo já tendo decorrido os 19 dias desde a realização do encontro, as hostes de Valente Bizerra Luis continua a apostar na instabilidade e na desobediência, para continuar a tumultuar o ambiente, visto que não aceitam a liderança do Bispo Alberto Segunda, chegando mesmo ao cúmulo de associar autoridades do Estado em vários conteúdos longe da verdade para manchar uma iniciativa que se esperava há anos.
A Igreja, na pessoa do seu líder Bispo Alberto Segunda, sempre apelou a todos os seus membros, fiéis e obreiros para cultivarem um espírito de união para assim ajudarem a liderança da Igreja neste esforço contínuo de pacificação. A decisão é fundamentada com ensinamentos da Bíblia, o PERDÃO onde todos os irmãos serão bem-recebidos, com respeito e dignidade, como fiéis e membros para cultuar e buscar a Deus na casa mãe.