Em apenas um ano filhas e Presidente da APN sofrem assaltos pela segundo vez à porta de casa
Uma fonte do partido Aliança Patriótica Nacional, informou hoje ao Factos Diários o assalto que a filha do Ex-deputado à Assembleia Nacional, Conselheiro do PR. na legislatura 2008-2012 e actual Presidente da APN, Quintino de Moreira, sofreu na noite de quarta-feira, no Distrito do Patriota (Lar do Patriot), Município de Talatona, em Luanda quando a vítima regressava do serviço para a casa dos pais onde vive. A jovem foi interpelada à porta de casa, foi furtada todos os seus bens pessoais, com maior realce cartões multicaixas, telemóveis e joias.
Por redação do Factos Diários
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A vítima que responde pelo nome de Marília Moreira, a fonte informa que as 8 horas de hoje, 17 de Agosto foi apresentada queixa crime, junto ao Comando Municipal do Talatona, jurisdição onde ocorreu o assalto à mão armada. Com pistolas à testa foi forçada a dar os códigos dos multicaixa, mas não foi concretizado devido à pressa dos mesmos e medo das câmaras de segurança nas residências circundantes.
A nossa equipa foi informada por outro lado que não é a primeira vez que membros desta família são assaltados a mão armada à porta de casa, tendo se verificado no segundo trimestre deste ano o mesmo, com a sua irmã, e ao seu pai Quintino Moreira, acontecimento pior, ao ser perseguido por marginais altamente armados com armas de guerra (AKM), a bordo de uma viatura, quando este com a esposa, saiam de uma festa de casamento de uma sobrinha para a casa.
Na primeira tentativa de assalto o pior não aconteceu, devido as vítimas terem corrido milagrosamente até a porta do posto policial do “Lar do Patriota”, onde os bandidos só desistiram da perseguição devido a pronta reação da policia local que fez disparos para afugentarem os assaltantes.
Ainda, segundo a nossa fonte, a Polícia Nacional, por incrível que pareça, até ao momento, não tunge, mesmo com as várias câmaras nas ruas não conseguiram apanhar a viatura muito menos os seus ocupantes para o esclarecimento do crime.
O ocorrido foi do conhecimento do Então Comandante Geral da Polícia Nacional, bem como do Ministro do Interior e do Comandante de Luanda da Polícia Nacional.
