Igreja Adventista do Sétimo Dia diz sim a moralização da Sociedade
Presidente do Conselho Nacional de Juventude e Conselheiro do Presidente da República, Isaías Kalunga, deslocou-se na manhã desta terça-feira, 18, à Igreja Adventista do Sétimo Dia (União Nordeste de Angola Sede Administrativa), para cumprimento de mais uma jornada de trabalho em prol da juventude angolana e, foi recebido pelo Pastor Teixeira Mateus Vinte Presidente da União Nordeste da Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Por Redação do Factos Diários
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O encontro permitiu uma maior aproximação e troca de experiências, serviu também para abordar questões ligadas à filantropia, educação, saúde, moralização da sociedade e a aspectos relacionados com a situação geral da juventude angolana sobretudo o uso excessivo de bebidas alcoólicas, drogas e sinistralidade rodoviária.
Pastor Teixeira Mateus Vinte, falou das acções que a sua igreja tem realizado, tal como a doação de sangue, a ajuda que a cozinha comunitária da igreja tem dado em certas localidades e da inserção de jovens no sistema de ensino dentro das escolas adventista.
“Somos os maiores doadores de sangue no País, e a nossa missão vai ser sempre servir onde formos chamados”, disse o Pastor Teixeira Vinte.
Isaías Kalunga, ao tomar a palavra agradeceu a recepção e parabenizou a Igreja pelas acções sociais que tem realizado e, encorajou a não pararem.
“Todos nós somos chamados para dar o nosso contributo em prol de uma Angola cada vez melhor e a Igreja Adventista do Sétimo Dia, não fica de fora. Precisamos ajudar a juventude nos mais variados sectores e a Igreja deve continuar a trabalhar na moralização da sociedade, orientando os jovens a respeitarem os símbolos nacionais, as instituições e as figuras que representam as instituições”, disse Kalunga.
O dirigente juvenil, visitou várias Instalações pertencentes a Igreja, com realce a sede Administrativa, a Rádio e a Clínica Dentária.
Estiveram na delegação do CNJ, o Vice-presidente Sebastião Jaca Maurício, o líder da Juventude de Luanda, Alberto Dala “Baduna” e altos dirigentes do CNJ.