Prestadores de serviço da SONANGOL usam o nome da petrolífera para ter sexo fácil

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Os funcionários das empresas que têm vínculo contratual com a SONANGOL para a construção do Terminal Oceânico, localizado na comuna da Barra do Dande, no Bengo, estão a ser acusados de usarem o nome da petrolífera angolana como uma das formas de conseguir ter relações sexuais com moradoras daquela circunscrição, alegando que são funcionários efectivos da SONANGOL.


Por Kamaluvidi Baltazar

Os moradores da Barra do Kwanza, assim como as vítimas desta ‘burla petrolífera’ denunciaram ao Factos Diários o facto que, frequentemente, acontece com uma ´boa parte´ das moradoras que residem na circunscrição onde os trabalhadores contratados hospedam-se após a jornada laboral, desde o início da construção do terminal oceânico.

Testemunho de uma das vítimas

Cátia dos Santos, revela ser uma das vítimas dos indivíduos que se envolvem sexualmente com estas senhoras, chegando ao ponto de contrair uma gravidez por ter acreditado nas palavras de um desses ‘malfeitores’ que dizem ser funcionários da Sonangol.

Passado algum tempo, Cátia dos Santos conta que o indivíduo ausentou-se sem dar qualquer explicação prévia, tendo, mais tarde, justificar uma transferência à província de Cabinda. Depois de alguns meses, conta a vítima, o acusado esteve incomunicável, tendo, mais tarde, com a ajuda das pessoas próximos, descobriu que era um ‘bungle bang´, ou seja, que o jovem nunca trabalhou na SONANGOL.

Esta situação aconteceu, igualmente, com algumas residentes da Comuna da Barra do Dande, o local onde encontra-se o posto de trabalho dos acusados, que mais adiante, as mesmas vieram a desvendar o segredo.

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