UNITA pede ao estado um olhar urgente sobre as condições sociais básicas no kwanza-norte
Os dados foram avançados pelo Secretário Provincial da UNITA no Cuanza-norte, Francisco Fernandes Falua, quando falava recentemente ao portal “Factos Diários” sobre a situação social daquela Parvónia.
Por: Mateus Bazonga
Fora das outras actividades, a agricultura é a fonte principal da sobrevivência das famílias no Cuanza-Norte, com a chegada da pandemia em Angola, especialmente na capital do país, as províncias mais chegadas da capital ficaram ameaçadas, tal situação, obrigou a dopção de medidas de biossegurança para salvaguardar a vida e saúde das populações e, segundo o político, as populações são proibidos de se deslocar nas suas lavras.
“A província do Cuanza-Norte, é uma das menos desenvolvida no compito das 18 províncias do pais, com a situação da Covid-19, a situação agravou-se. Infelizmente, a par da capital, foi a primeira província a detectar casos da covid-19 e submetida a cerca sanitária, se nos tempos normais a situação do Cuanza-Norte foi sempre péssima, com a Covid-19, a situação agravou-se de todas as formas, e como consequência da cerca sanitária, as família estão impedidas de irem às lavras a busca da alimentação como base de sobrevivência diária”, Confirmou.
Segundo Falua, o estado não consegue controlar as necessidades básicas das populações no Cuanza-Norte. “A Educação, Saúde, alimentação, água potável e as infraestruturas, estão péssimas, o estado está incapaz de dar água, o fundamental para combater o vírus, portanto, não há políticas por parte do governador da província impedir os males que enfermam a populaçãol”, reforçou.
O político concluiu que a delinquência, e a prostituição no Cuanza-Norte, antes da Covid-19 era considerada como a terceira província com maior índice de HIV-SIDA e, com a crise social a subida da prostituição e delinquência é vertiginosa.