Chivukuvuku ameaça processar criminalmente as administrações do Estado ´´que criam barreiras´´ no PRA-JÁ SERVIR ANGOLA

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O coordenador do projeto a Partido político PRA-JÁ SERVIR ANGOLA, Abel Epalanga Chivukuvuku, prometeu que vai levantar um processo-crime e cível contra as Administrações do Estado, por alegadamente existir uma partidarização destes órgãos que impedem a legalização deste projeto como um Partido político angolano.


Por Kamaluvidi Baltazar

Abel Chivukuvuku disse que este processo-crime vai começar a ser instaurado nos funcionários das Administrações que assinaram os documentos, nomeadamente os administradores e administradores adjuntos que foram considerados funcionários das administrações ilegais, e posteriormente processar os órgãos mandatários.

O político esclarece que o seu projeto a Partido político recebeu das administrações os documentos legítimos e legalizados, mas o Tribunal Constitucional recusou-se a receber por entender que estes documentos são inválidos.

Por seu turno, Chivukuvuku disse que os Tribunais não são credíveis devido a dois fenómenos fundamentais. Primeiro, por entender que este tribunal não tem nenhuma independência defendendo que os tribunais deviam depender dos poderes Público Executivo. Segundo, por consideravelmente existir uma partidarização dos juízes.

Recorde-se que o político Abel Chivukuvuku que trabalha no Sumbe, província do Kuanza-Sul definiu como prazo limite dia 31 de Dezembro próximo a legalização do PRA-JÁ SERVIR ANGOLA como um Partido político angolano.    

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