BENGO: Governadora destaca contributo do MOVANGOLA na moralização da Sociedade

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Decorreu hoje, 18 de Março, no município do Dande, o Fórum Nacional de Moralização da Sociedade, levado a cabo pelo Movimento de Apoio Solidário de Angola-MOVANGOLA. Maria Nelumba sublinhou a importância da actividade no que resgate moral e a reconciliação nacional dizem respeito.


Por Joaquim Paulo

A tomar a palavra, para o discurso de abertura, a Governadora da província do Bengo, Maria Nelumba, manifestou a sua satisfação pelo o facto da província que dirige ter recebido o Fórum, que entende ser de grande impacto social. Para a representante do executivo naquela circunscrição do país, o evento representa a importância do tema nas dinâmicas das transformações políticas, económicas e sociais que ocorrem no país.

“Importa referir que, a nossa sociedade, fruto de um conjunto de fenómenos sociais, de um longo conflito que durou décadas, perdemos importantes influência sociais de convivência entre nós”, acrescentou a Governadora, para mais adiante dizer que a desagregação e a desestruturação familiar são apontadas como uma das causas dos comportamentos humanos que estão em contra mão as normas emplementadas de respeito ao próximo, as autoridades nacionais, símbolos nacionais e a pátria.

Ao terminar a sua intervenção, destacou o trabalho árduo do executivo angolano e de várias organizações sociais, como a MOVANGOLA e o seu líder, António Sawanga, têm feito para a moralização da sociedade angolana.

Para além da Governadora e da Direcção MOVANGOLA, o certame contou com a presença do representante Legal da igreja Universal do Reino de Deus, BispoAlberto Segunda, administrador do Dande e distintos convidados.

Durante a dissertação do tema, Bispo Alberto Segunda incentivou os cidadãos presentes no acto, no sentido de primar pela paz, unidade e reconciliação Nacional entre as famílias tendo solicitado aos presentes e os fiéis da Igreja Universal no sentido de serem mensageiros da paz, unidade e reconciliação nacional.

O líder da Universal, reconhece o sacrifício que o povo angolano teve para o alcance da paz efectiva e não tem dúvidas que a ela veio para ficar.

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