CASO MARIA: Ordem dos Advogados quer repor a verdade dos factos e instaura processo disciplinar à Gizela Faria Martins advogada da mãe
Uma fonte oficial do Conselho Provincial de Luanda da Ordem dos Advogados de Angola-OAA, confidenciou a este órgão que este mês foi instaurado um processo disciplinar a advogada Gizela Faria Martins tendo em conta as suas declarações falsas e irregularidades em declarações ligadas aos processos do CASO MARIA.
Por redação do Factos Diários
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Esta última afirmação é de particular gravidade, pois veio confirmar que é negado à Maria o direito de receber visitas do pai e irmãos.
A família da mãe da menina Maria, é apontada de ter escolhido advogada Gisela Faria Martins por gozar de influência dos órgãos de comunicação social através da sua irmã Patrícia Faria.
A divulgação do lado errado da história nestes órgãos, destruiu a imagem do pai junto da justiça e da sociedade Angolana influenciou na desestruturação familiar e contribuiu na situação aflitiva em que a menor se encontra a guarda da mãe que acusou de permitir abusos sexuais e de assistir.
Hoje, o falso depoimento da Advogada obrigou uma parte da sociedade a perder o interesse de uma menina que sobre de abuso sexual e tornar-se selectiva a justiça angolana.
Tendo em conta a gravidade do assunto e a suposta falta de ética profissional e decência humana por parte da Advogada. À Ordem dos Advogados de Angola-OAA, não restou outra opção senão instauração a Gisela Faria Martins processo disciplinar, para o caso da menina que sofre de abuso sexuais venha atingir um outro nível na esfera da justiça.
O documento da queixa formulada pelo pai e enviado à OAA, revela que Advogada terá afirmado que acção de abuso sexual e agressões que a filha sofreu foi arquivado por falta de provas quando no momento o processo em causa decorria os seus trâmites legais e contém diversas provas materiais inquestionáveis com origem no Ministério da Saúde em Angola.
O PAI E IRMÃOS VÃO SOMAR UM ANO E MEIO SEM VER A FILHA POR CULPA DO SUPOSTO FALSA TESTEMUNHO.
A filha necessita de acompanhamento semanal no Hospital Psiquiátrico de Luanda, e terapia de Fala tratamentos estes que foram interrompidos desde que a menina foi entregue à mãe no dia 4 de outubro de 2021. “De acordo com a equipa clínica do hospital Psiquiátrico de Luanda que acompanhou a minha filha durante sete meses, ela tem risco de suicídio acrescido por esta ter sofrido agressões físicas e abusos sexuais na presença da mãe”, lê-se na nota enviada à Ordem dos Advogados de Angola.