“Lançar ovos e tomates na cara de JLO seria o mínimo que deveríamos fazer” J Privado

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Três activistas angolanos residentes no Brasil, entre eles J Privado, Fernando e Marley, confrontaram os guardas do Presidente da República um dia antes da tomada de posse do Presidente Lula da Silva.


Por Isidro Kangandjo

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“No Presidente João Lourenço eu tinha a intenção de lançar ovos. Não é crime aqui no Brasil. Jogar ovos e tomates na cara de JLO ou lhe dar uma chapada é o mínimo que você pode fazer”, disse o activista.

Os activistas não conseguiram de efectuar a manifestação defronte ao Hotel onde estava hospedado o líder angolano. Em causa está agressão física protagonizada por guardas de João Lourenço.

Activistas encontram guardas do PR bêbados e caçando prostitutas

J Privado, durante a entrevista revelou que os guardas do Presidente da República João Lourenço terão tido uma fraca interesse em proteger a entidade máxima do país uma vez que estes se encontravam em uso excessivo do álcool e caça às prostitutas.

O activista entende que os protetores de JLO não estão preparados para desafios violentos contra o líder angolano “por estes trabalharem bêbados e fora de si”.

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