Podridão da mandioca leva equipa do Instituto de Investigação Agronómica no município do Cuilo
Uma equipa do Instituto de Investigação Agronómica do Ministério da Agricultura, diagnosticou no passado Sábado, 21 de Agosto, a situação de podridão radicular da mandioca no Município do Cuilo Província da Lunda-Norte.
Por Redação do Factos Diários
A equipa liderada pelo Director Nacional daquela instituição, João Ferreira Neves, fez o levantamento e colheita de amostras da Mandioca no sentido de se verificar e dar a solução de podridão da mesma. “Viemos fazer um levantamento aqui na Lunda-Norte de podridão radicular da Mandioca e constatar no terreno a sua variedade existente, o grau da decadência da podresão nas diferentes variedades “, referiu.
O responsável do Instituto, fez saber que desta colheita de amostras, poderá se fazer um profundo estudo laboratorial e, com os resultados, irão decidir com outro colectivo de profissionais de diferentes áreas de investigação Agronómica e Autoridades locais para em conjunto resolverem esta situação.
“No princípio temos duas soluções, uma é conversão ambiental a outra é mandarmos outro tipo de material genético “Mandioqueiras”, para serem testadas se serão mais resistentes para a podresão e acompanhar a sua evolução produtiva num curto prazo de tempo. Para a Lunda-Norte, em particular aqui no Cuilo, vamos produzir novos materiais genéticas para ser um campo de ensaios provavelmente este material será utilizada por muito tempo. Mas até Setembro deste ano, teremos já os resultados para que os técnicos com material de ensaio vêm ao Município do Cuilo” Director Nacional daquela instituição, João Ferreira Neves .
No mesmo turno o responsável da fazenda Agrícola “Crentes Camietxi, João Gustavo Pandagia, mostrou-se satisfeito com a Comissão do Mistério da Agricultura, por ter escolhido a sua fazenda que foi afectada pela situação de podridão radicular da Mandioca mais de 13 hectares.
“Ainda este ano prevíamos uma colheita de 30 Toneladas de Mandioca, mas infelizmente teremos 15, e 8 de Milho. A nossa cooperativa teve o início em 2016, e ocupa uma área de 525 hectares, sendo 25 cultivados, com 30 trabalhadores e dista à 14 quilómetros da vila sede do município.
FONTE: Centro de Documentação e Informação do Cuilo.
