MÁFIA NA IGREJA KIMBANGUISTA: Secretário Executivo Nacional teme pela sua Vida

O Secretário Executivo Nacional da Igreja Kimbanguista em Angola, José Kinkela, sente-se ameaçado pela sua vida depois de ter sido detido pelos efectivos dos Serviços de Investigação Criminal por crime de calúnia e difamação sob orientação da ala intitulada 26₌1, liderada por senhor Papá Paul Kisolokele.


Por Afonso Eduardo

A detenção do Secretário da Igreja Kimbanguista em Angola, ocorreu no dia 08 do mês em curso quando eram 06 hora da manhã junto com outros dois membros da mesma denominação entre eles Sebastião Nsimba Mbala e Deci Ricken com o processo-crime nº. 1411/020-VN a cargo do instrutor José Adriano. Falando ao Factos Diários, José Kinkela que acusa a Ala do senhor Paul Kisolokele de serem os principais mandantes do processo e acusaram a Polícia Nacional para que a verdade não chegue ao público, pede a proteção das autoridades.

“No dia 07 de Março do corrente ano, decorreu em Kinshasa uma conferência de imprensa no Centro de Acolhimento da Igreja Kimbaguista, realizada pela Direção Internacional da Igreja, onde foi esclarecido a situação do senhor Paul Kisolokele. Infelizmente, no dia 08 fomos surpreendidos pelos agentes do SIC do município de Viana com um mandado de detenção sem pelo Dr. Pedro Fernando Machado, sem antes ser notificados”.

José Kinkela, confirma que todas as acusações que pesam sobre eles são falsas e tem como provar diante das autoridades angolanas a ilegalidade do senhor Paul Kisolokele, por outro lado, teme que os elementos que abriram queixa pode contratar elementos não ligado ao Estado para fazer algum mal.

“Quero apelar nas autoridades angolanas que se um dia acontecer alguma coisa sobre a minha pessoa, a responsabilidade será atribuída ao senhor José Gomes e o seu líder Paul Kisolokele. Pedimos aos Ministérios da Cultura, Interior e Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos para se preocupar com a situação da Igreja Kimbanguista porque os impostores estão a fazer todo o possível para ver se eles continuem a exercer as suas funções na ilegalidade”, alertou.

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