José Matoso sacrifica trabalhadores e protege ladrões do BPC

Funcionários do Banco de Poupança e Crédito (BPC) que foram selecionados na rescisão de contracto por baixa produtividade da empresa em diversas agências bancarias em todo o país, exigem uma protecção privilegiada e acusam José Matoso de violar as modalidades, porque, segundo contam, O banco por simplesmente está a fazer os depósitos dos salários e não a indemnizar os trabalhadores conforme era o prometido.


Por Inácio Cândido

De acordo com os nossos entrevistados que falaram ao portal Factos Diários, o sector bancário participado pelo estado, registou uma deterioração nos índices de estabilidades financeiras, determinada pelo aumento da percentagem de crédito mal parado, baixa captação de novos recursos pelos problemas estruturais de gestão e rentabilidade decrescente, o que resultou dos indicadores económicos e sociais, situação que tem ocorrido com relevo do BPC, S.A. e determinou a necessidade de se implementar um Programa de Saneamento, Reestruturação e Recapitalização  PRR.

Segundo funcionário do Banco de poupança e crédito, Hamilton de jesus Luciano, o processo de demissão anda mal estruturado.

“O PCA garantiu que iria despedir alguns funcionários com a maior idade ou trinta ano de casa, e depois pessoas com o processo disciplinar da instituição mas no terreno não é isso que está acontecer. O BPC começou a entregar o aviso prévio de despedimento colectivo, porque nós somos de camada baixa que não tem proteção social como cidadão nacional, deram as cartas de pré-aviso de despedimento nós queríamos que a direcção do BPC convocasse todos os funcionários juntamente dos nossos advogados para chegarmos numa conclusão”, disse.

Nelson Francisco Paulo da Silva, fez saber que alguns funcionários estão a serem favorecidos e outros sacrificados, ou seja, não há transparecia neste processo.

“ Nós não somos culpados da falência do Banco os que roubaram o dinheiro estão à solta, agora nós é que pagamos as suas dívidas? não estamos satisfeitos com essa indemnização dos trabalhadores, queremos que sejamos reenquadrados nas nossas vagas que está vago, porque o Banco tem mais de mil trabalhadores fantasma que recebem salários e não trabalham, neste preciso momento estão a nos tirar para colocar outros”, rematou.

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